Pesquisadores da Fatec Cariri publicam artigo em revista científica do IF Sul de Minas

  • 15 de maio de 2024
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Resultados da pesquisa sobre a cultura do algodão desenvolvida na Faculdade de Tecnologia Centec (Fatec) Cariri foram divulgados na revista Agrogeoambiental, publicação científica editada pelo Instituto Federal do Sul de Minas.

O artigo “Crescimento, matéria seca e componentes de produção do algodoeiro sob estratégias de parcelamento do fósforo” foi publicado na última edição da revista e está disponível em https://agrogeoambiental.ifsuldeminas.edu.br/index.php/Agrogeoambiental/issue/view/82. A revista Agrogeoambiental publica artigos de pesquisadores de todo o Brasil e também estrangeiros.

O artigo é de autoria dos professores Aureliano de Albuquerque Ribeiro e Cira Belém Gonçalves Correia, do curso de Tecnologia em Irrigação e Drenagem, e dos tecnólogos Evandro Fabio da Silva, Célia Maria da Silva e Mayana Garcias da Silva.

Segundo o professor Aureliano, o experimento que deu origem ao artigo, realizado em 2023, teve como objetivo avaliar diferentes parcelamentos do fósforo no crescimento, matéria seca e componentes de produção do algodoeiro, visando uma maior eficiência da adubação fosfatada, em comparação com a aplicação única, em semeadura. Dentre os nutrientes mais importantes para essa cultura, o fósforo (P) é um dos que se destacam por ser essencial para a formação e desenvolvimento das raízes, flores e frutos.

A ideia, segundo ele, foi verificar se o parcelamento do fósforo pode aumentar a eficiência da adubação fosfatada em comparação com a aplicação única, na semeadura. na cultura do algodoeiro. No entanto, a partir dos resultados encontrados, observou-se que o parcelamento do fósforo na semeadura não melhorou o crescimento, matéria seca e os componentes de produção do algodoeiro em comparação à aplicação única.

“Nos dias atuais, um dos grandes desafios é encontrar maneiras para aumentar a eficiência do uso de fósforo pelas culturas. Apenas uma quantidade muito pequena desse nutriente está disponível para as plantas – a maior parte é absorvida por minerais como argila e por óxido de ferro e alumínio. É como se o nutriente ficasse no solo de uma forma que a planta não absorvesse”, explica Aureliano.

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